O processo visa proteger a madeira do ataque de cupins, fungos, umidade e outros agentes. A madeira em toras é enviada para a usina de preservação, após um período de secagem de 2 a 4 meses, controlada ao ar livre.
Esta madeira é então classificada, cortada, descascada e estaleirada no pátio da usina. Em seguida, a madeira é carregada em vagonetas e estas vagonetas entram em uma autoclave, onde será desenvolvido o processo de imunização.
A madeira após tratada fica com a sua superfície livre de resíduos, com alta resistência à lixiviação, atóxica, inodora, podendo ser utilizada ao natural ou com qualquer tipo de acabamento posterior como ceras, vernizes, pinturas, sempre mantendo toda sua nobreza, versatilidade, economia e beleza.
O processo de tratamento, o preservante utilizado bem como sua concentração, estão de acordo com as normas brasileiras ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e americanas AWPA (American Wood Preserves Association).
Esta madeira é então classificada, cortada, descascada e estaleirada no pátio da usina. Em seguida, a madeira é carregada em vagonetas e estas vagonetas entram em uma autoclave, onde será desenvolvido o processo de imunização.
A madeira após tratada fica com a sua superfície livre de resíduos, com alta resistência à lixiviação, atóxica, inodora, podendo ser utilizada ao natural ou com qualquer tipo de acabamento posterior como ceras, vernizes, pinturas, sempre mantendo toda sua nobreza, versatilidade, economia e beleza.
O processo de tratamento, o preservante utilizado bem como sua concentração, estão de acordo com as normas brasileiras ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e americanas AWPA (American Wood Preserves Association).